A realização de touradas cómicas com anões em várias praças de touros do país está a suscitar a indignação de associações ligadas quer aos direitos das pessoas deficientes quer ao movimento anti-touradas. Questionado pelo PÚBLICO, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, diz que este tipo de espetáculo “é atentatório à dignidade humana e contraditório com tudo o que importa defender no plano das políticas de inclusão”.
Já a coordenadora do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos, Paula Campos Pinto, fala em “grave retrocesso civilizacional”, enquanto a presidente da Associação Nacional de Displasias Ósseas, Inês Alves, deixa uma pergunta: “O que diriam as pessoas se se tratasse de uma tourada cómica protagonizada por pessoas com paralisia cerebral?”.
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Fonte: Público | Ana Henriques | 17 de junho de 2022
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